terça-feira, 14 de agosto de 2018

Por quê o discurso do novo não emplacou?

     Para responder essa pergunta pode-se considerar varias hipótese, portanto, colocarei alguns opiniões pessoais, a nível de senso comum, uma vez que não sou especialista em Ciências Políticas, Analista do Financeiro ou coisa do gênero, que cria uma série de visões e termos politiquês. No entanto, trago em meu ponto de vistas experiências da atuação sindical que me permite uma certa profundidade da conjuntura nacional, além dos estudos adicionais que faço a partir dos conteúdos do Curso de Administração de Empresa do qual sou acadêmico.
     Pois bem, antes de expor alguns motivos quero aqui deixar um pensamento de Peter Ferdinand Drucker, nascido ainda em 1909 e falecido em 2005, um escritor, professor e consultor administrativo de origem austríaca, considerado como o pai da administração moderna, sendo o mais reconhecido dos pensadores do fenômeno dos efeitos da globalização na economia em geral e em particular nas organizações privadas e publicas. 
     Porém, ele abriu um parêntese a gestão pública, dizendo que ser gestor público não é ser economista, contabilista, advogado ou muito menos empresario, mas um pouco de cada ciência, aonde pega emprestado os conhecimento da filosofia, sociologia, economia, administração, entre outras. Pois isso, se faz necessário para entender o orçamento, elaborar políticas publicas e eleger prioridades que incluas pessoas, atendendo as demandas da camadas mais vulneráveis